O PT quer definir internamente o nome do candidato do partido para a sucessão em 2010. O partido já decidiu que deverá escolher entre o nome do secretário de Educação, Antônio José Medeiros ou o nome do secretário de Fazenda, Antônio Neto. Os petistas históricos acreditam que até março, no máximo, o partido deve apontar um nome para o governador Wellington Dias.
“Mas se o nome do PT não tiver boa posição e não unir, se tiver outro nome em melhores condições e for de confiança do grupo, o PT pode abrir mão da cabeça de chapa. Não somos um dogma. Mas temos o direito de reivindicar a cabeça, porque temos o Governo hoje”, comentou o secretário de Educação e deputado federal, Antônio José Medeiros.
A reunião do PT para discutir a sucessão no diretório regional acontece no dia 6 de dezembro. “Até março está tudo decidido. Temos dois nomes o meu: Antônio José Medeiros e o do Antônio Neto. Acho que até o final de fevereiro, vai estar decidido o nome de um dos dois e o partido vai oferecer este nome ao governador”, adiantou o Governador.
Segundo Antônio José, o bloco pode decidir um candidato único, mas o PT vai reivindicar a cabeça da coligação. No entanto, qualquer partido tem legitimidade para reivindicar a cabeça: o PT, O PSB, o PTB, o PMDB, o PCdoB, o PDT, ou qualquer outro.
“Eu acho que o PT tem que se articular para a sucessão. Tem que discutir isso. Temos que discutir e planejar a sucessão. São coisas da política. Temos que avaliar as situação e providenciar o que for necessário”, adiantou Antônio José Medeiros.
“Se o nome do PT não tiver boa posição e não unir, e tiver outro nome em melhor condição e de confiança do grupo, o PT pode abrir mão”, enfatizou o secretário.
Antônio José Medeiros afirmou ainda que a permanência de Wellington Dias também depende das circunstâncias. “Se houver uma estratégia que o vice-governador Wilson Martins concorde com ela, não tem porque o governador ficar”, finalizou o secretário.
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