O professor Aléxis Leite é o pré-candidato do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) na disputa pela Prefeitura de Teresina. A discussão dentro do Partido agora gira em torno da composição da chapa majoritária: se o PSOL fará aliança com PSTU e PCB ou se caminhará sozinho numa chapa pura. Chega, num bom momento, o nome do companheiro Aléxis leite.
Em particular, eu gostaria de me dirigir a um punhado de militantes e dirigentes medíocres do PSTU e do próprio PSOL, que não conseguem "enxergar um palmo na frente do nariz". Nos últimos anos, inconformados com o espaço que ocupei na política local em virtude de minha atuação na direção do SINDSERM e imaginando que pudesse postular com sucesso um mandato na política institucional, movidos por suas frustações e fracassos ocuparam-se de uma queimação sem precedente do meu nome: "carreirista", "personalista", "vacilão", "dono do SINDSERM", "aliado do Sílvio Mendes" e outras afirmações levianas.
Com isso, tentavam suplantar minha história de mais de 20 anos de luta socialista; omitir evidências de que jamais seria candidato, usando o SINDSERM como aparelho ou, sequer, a imagem da entidade como forma de impulsionar uma candidatura, mesmo sabendo que um mandato poderia contribuir também dignamente com as lutas do povo. Se assim não o fosse, teria entrado na disputa em outras oportunidades. Eles não conseguiam ver que, durante os 06 anos de mandato no Sindicato, aconteceram 03 eleições.
Na verdade, o que pensam e divulgam sobre os outros é reflexo do que eles são. Mas, independente de qualquer coisa, seria bom que tirassem lições da história: recentemente, fizeram uma campanha acirrada contra a nossa Chapa no SINDSERM: o PSTU pichou a cidade inteira e os tresloucados do PSOL dedicaram todo um jornal aos ataques pessoais. Resultado: ajudaram a eleger a Diretoria do Sílvio Mendes, e agora fazem uma espécie de coalizão informal e camuflada para "ajudar a construir as lutas da categoria". Internamente, a trempe psolista, que se denomina "a esquerda do partido", manobrou e boicotou duas vezes o Encontro Municipal, para manter-se majoritária à frente do Partido e evitar uma suposta candidatura do Pachêco (que nunca foi candidato). Resultado: foram obrigados pela Direção Nacional a fazerem o Encontro, mas não tiveram gente suficiente para compor Chapa (ficaram fora da Direção) e agora se contrapõem ao nome do Aléxis (que também não era candidato), seu aliado na composição interna do Partido, com a proposição (antes aplaudida pelo PSTU) do nome do dublé de trabalhador rural Romualdo "Brasil".
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