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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Tempestade deixa São Paulo debaixo d’água e provoca caos

Carros quase desapareceram sob as águas.
Os bombeiros só conseguiam passar de bote.
Um homem morreu soterrado dentro de casa.

Ruas ficaram às escuras. Carros quase desapareceram sob as águas. Os bombeiros só conseguiam passar de bote. Um homem morreu soterrado dentro de casa.
Os motoristas que vão saindo para trabalhar param nos congestionamentos. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. Um homem morreu em um soterramento na zona oeste. A chuva começou pouco depois das 22h e foram várias pancadas durante a madrugada.
São Paulo é uma cidade mergulhada na escuridão e no caos. O córrego Ipiranga perdeu as margens, invadiu a avenida, impediu a passagem de uma ambulância e um caminhão.
A vontade de fugir fazia motoristas se arriscarem nos alagamentos. Alguns foram surpreendidos pela água que subiu rapidamente. Foram ficando pelo caminho. Só era possível contar com a solidariedade de desconhecidos ou com os bombeiros que, de bote, conseguiram chegar aos motoristas ilhados.
Com as galeriais pluviais cheias, a água vazava pelas tampas dos bueiros e voltava para a rua. O lixo, carregado pela enxurrada, se espalhava. A Marginal Pinheiros ficou completamente alagada durante a madrugada. Nem mesmo grandes caminhões conseguiram passar.
Há diversos pontos de alagamento na capital. Há deslizamentos, estações de trem fechadas. Muitos paulistanos não vão conseguir chegar ao trabalho. Na Ceagesp, central de abastecimento da cidade, não há condições de trabalhar. O local está alagado.
Uma família inteira foi atingida por um deslizamento. Bombeiros já retiraram cinco vítimas, sendo um adulto e quatro crianças. Uma delas está em estado gravíssimo. O deslizamento de terra aconteceu na região do Grajaú.

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