Seja bem vindo(a) ao nosso blog!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

NOVOS SINDICATOS E O SINDSERM: a serviço de quem?

Por: José Professor Pachêco
(Advogado e Professor)


Circulam nas redes sociais notas de Diretores do SINDSERM, insinuando minha participação na criação de um Sindicato de vigias e auxiliares de serviços gerais de Teresina.


Vejam esses comentários do CHIQUINHO:









ESCLARECIMENTOS:

Ex-presidentes do SINDSERM, pela ordem: Miguel Prado (1989/1993), Josafá Ribeiro (1993/1999), Graça Sousa (1999/2002), Professor Pachêco (2002/2008) e Solistícios Melão (2008/2011). De todos, o único advogado sou eu. Entendo, portanto, que a insinuação é dirigida a mim. Aliás, é típico dos covardes (e dos “sem-caráter”) praticar esse tipo de leviandade, omitindo o nome do acusado. Passo a esclarecer:

- Se a categoria está se desmembrando do SINDSERM, é porque este – com suas diretorias inoperantes, incompetentes e partidarizadas – não está atendendo e acolhendo a todos, deixando a maioria dos servidores ao abandono. As poucas lutas que conseguem fazer são exclusivamente no magistério, onde a própria categoria se mobiliza.

- Nos seis anos em que fui presidente do SINDSERM, não houve nenhum desmembramento. Ao contrário, trouxemos setores anteriormente excluídos (como os AGENTES DE SAÚDE) e ainda nos aproximamos daqueles sindicatos de base estadual que estendiam suas ações aos municipais de Teresina (como o SINTTEAR e o SIMEPI).

- Como advogado, não posso atuar em processos que envolvem a PMT, porque sou servidor municipal e a lei que regulamenta a Advocacia me impede. Para se ter uma ideia, numa ação que defenda um direito meu, como servidor, preciso contratar um advogado, porque a Lei me impede de atuar até em causa própria.

- Se eu tivesse interesse em criar um sindicato, criaria o dos professores (que é minha categoria) ou dos Advogados (OAB não é Sindicato).

- Nunca precisei de sindicato para ter notoriedade. Quando Diretor do SINDSERM (2002) já era o que sou hoje (graduado em Letras – 1990; e em Direito – 1997). Fui dirigente sindical eleito. Mérito adquirido em anos de lutas. E não precisei esconder minha cara numa chapa para chegar lá. Candidatei-me somente a presidente.

- Também não preciso de sindicato pelo dinheiro (aprendi a viver modestamente com aquilo que ganho do meu trabalho), nem pelo poder ou influência, por isso não usei o sindicato para promoção pessoal, nem de partido, nem de grupo, mas para servir à categoria, o que incomoda e desespera pessoas medíocres até hoje.

- Os diretores do SINDSERM deveriam dedicar-se mais às suas atribuições, com eficiência e respeito ao servidor, pois é isso que evita os desmembramentos.

- Infelizmente, nosso Sindicato está jogado às traças, de recesso “branco” para os diretores cuidarem da campanha eleitoral de seus candidatos e partidos e organizando um CONGRESSO, por cumprir a ordem da cúpula nacional do PSTU, com o objetivo exclusivo de filiar o SINDSERM à CONLUTAS e justificar despesas com a “dinheirama” que o CHIQUINHO tem medo de cair na mão e “outros” picaretas.

- Por fim, se querem combater o desmembramento, ataquem as suas causas. Quanto mim, para desespero de caluniadores, mentirosos e picaretas, continuarei filiado ao SINDSERM.

Nenhum comentário:

Postar um comentário